
Os trabalhos expostos – representando cenas urbanas, onde o trânsito e a locomoção se manifestam mais intensos – são em pintura, utilizando várias possibilidades de material, como tinta acrílica, vinílica, nanquim e técnica mista sobre madeira, em sua maioria pranchas de skate dispostos como objetos suspensos no ambiente.
Bastante inovador, Marcelo Peralta apresenta em seu trabalho a visão do arquiteto e urbanista sobre os problemas da cidade, de forma crítica e um tanto poética.
A exposição permanece até 1º de outubro e vale a pena ser vista.
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